A Europa está em guerra. Tremo ao dizê-lo. A França reagiu aos ataques terroristas com bombardeamentos. Já não receio apenas deixar aos meus filhos um mundo em que volte a haver fronteiras apertadas, arames farpados e muros. Não temo apenas viver num mundo ameaçado pela sombra terrorista. Receio a guerra. Não consigo sequer supor um mundo em que os nossos filhos tenham de fazer parte de uma guerra. Não os quero alistados. Não os quero em trincheiras. Tremo ao sequer pensá-lo e proferi-lo. Paz, mundo, paz!
Entretanto só me ocorre desejar que, não obstante todas as decisões geopolíticas, todas as convulsões sociais, culturais e religiosas que se avizinham, consigamos, no nosso dia a dia, dar exemplos de tolerância e pacificação. Não podemos permitir que extremismos nos extremem. Pela paz. Pelo futuro dos nossos filhos sem trincheiras.
Paz, mundo, paz!
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