Sabes mãe o carro do avô é igual ao teu mas sem lixo! (Maria)
28 de Junho de 2015
Wednesday, June 28, 2017
Friday, June 23, 2017
Festa de encerramento das actividades lectivas 2016/2017
Aqui fica a dança de mães e filhas, eu e a Mary. Foi muito Divertido!
Dança MO1
O meu Finalista teve direito a ouvir os pais cantar Dia de Folga com letra adaptadíssima ao recreio e aulas deles:
Manhã na minha ruela, sol pela janela
Temos de ir p'ra escola em vez do parque ou do jardim
A ficha que cansa, ri-se a criança
Hoje não há contas, vamos fazer um chinfrim
A professora a mandar estudar
E nós que só queremos ir brincar!
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
Professoras, há razões de sobra
Para celebrarem hoje com um fado que se empolga
É dia de Festa!
Sem pressa de ar invencível, brincamos na casinha
Sujamo-nos de terra, D. Zulmira a reclamar!
Dona Teresa ralha, chutamos a bola
Fica no telhado o sr. Tony vai buscar!
Dona Tina hoje vai desesperar
Estamos todos numa de chatear
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
Sr Jorge tem razoes de sobra
Para celebrar hoje com um fado que se empolga
É dia de Festa!
Folga de ter TPC
E de fazê-lo porque tem que ser
Folga para ao menos uma vez
D. Anita fazer o que apetecer
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
D. Fé tem razões de sobra
Para a tristeza ir embora e as ferias começar
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
Mas na escola, há razões de sobra
Para querermos estudar e para o ano regressaaarr
É dia de Festa!
Este é o fado que se empolga
E viva a escola!
E viva a escola!
Dança MO1
O meu Finalista teve direito a ouvir os pais cantar Dia de Folga com letra adaptadíssima ao recreio e aulas deles:
Manhã na minha ruela, sol pela janela
Temos de ir p'ra escola em vez do parque ou do jardim
A ficha que cansa, ri-se a criança
Hoje não há contas, vamos fazer um chinfrim
A professora a mandar estudar
E nós que só queremos ir brincar!
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
Professoras, há razões de sobra
Para celebrarem hoje com um fado que se empolga
É dia de Festa!
Sem pressa de ar invencível, brincamos na casinha
Sujamo-nos de terra, D. Zulmira a reclamar!
Dona Teresa ralha, chutamos a bola
Fica no telhado o sr. Tony vai buscar!
Dona Tina hoje vai desesperar
Estamos todos numa de chatear
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
Sr Jorge tem razoes de sobra
Para celebrar hoje com um fado que se empolga
É dia de Festa!
Folga de ter TPC
E de fazê-lo porque tem que ser
Folga para ao menos uma vez
D. Anita fazer o que apetecer
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
D. Fé tem razões de sobra
Para a tristeza ir embora e as ferias começar
Cada dia é um bico d'obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta descansar
Mas na escola, há razões de sobra
Para querermos estudar e para o ano regressaaarr
É dia de Festa!
Este é o fado que se empolga
E viva a escola!
E viva a escola!
Saturday, June 17, 2017
A trágica história do Benfica cá em casa**
"Ah! O Benfica morreu!"
"O Benfica morreu!"
"Mariaaaaaa, o Benfica morreeeeeeu!"
"Não acordes a tua irmã, o bicho deve estar a dormir!"
"Não, não que ele está assim... (gesto de bicho esparramado na caixa) e está todo castanho e deitou uma baba pela boca!"
(penso: fritou!)
"Se calhar é para fazer o casulo, deixa-o lá..."
"Não é nada. Não entendes? Morreu! Mariaaaa..... anda ver, o Benfica morreu de verdade!"
O vaticínio intuído e proclamado cumpriu-se. (** esta história é a sequela desta aqui)
A Maria acorre ao local da ocorrência. Ambos testemunham a inactividade, miram, remiram, bulem; procedem às perícias legais que confirmam o óbito.
A Maria vem para dentro, senta-se a fazer um desenho, que lhe demora um bom pedaço. Estou na cozinha a fazer sopa, quando mo entrega, agrafado em duas pontas. Diz-me "lê tu e depois dá ao pai"
e foge para o quarto a correr.
Transcrevo:
"O Benfica morreu!"
"Mariaaaaaa, o Benfica morreeeeeeu!"
"Não acordes a tua irmã, o bicho deve estar a dormir!"
"Não, não que ele está assim... (gesto de bicho esparramado na caixa) e está todo castanho e deitou uma baba pela boca!"
(penso: fritou!)
"Se calhar é para fazer o casulo, deixa-o lá..."
"Não é nada. Não entendes? Morreu! Mariaaaa..... anda ver, o Benfica morreu de verdade!"
O vaticínio intuído e proclamado cumpriu-se. (** esta história é a sequela desta aqui)
A Maria acorre ao local da ocorrência. Ambos testemunham a inactividade, miram, remiram, bulem; procedem às perícias legais que confirmam o óbito.
A Maria vem para dentro, senta-se a fazer um desenho, que lhe demora um bom pedaço. Estou na cozinha a fazer sopa, quando mo entrega, agrafado em duas pontas. Diz-me "lê tu e depois dá ao pai"
e foge para o quarto a correr.
A acusação |
Transcrevo:
O BENFICA O BENFICA
ele morreu porque de noite acho Pedro foi lá mexer porque se chamava BENFICA
ele
é forte não pode morrer é forte é forte eu tanho saudades dele não pode
morrer já não pode ele é um bicho amigo coaze o meu melhor amigo tanho
muita pena lembro me bem quando a professora fatima me deu o bicho da
ceda.
se foste tu mãe ____ se foste tu pai ____
Claro
que me comovi com a força desta perda e fui ter com a minha filha ao
quarto, onde a encontrei, de cara enterrada nas almofadas. Fiz-lhe umas
festas nos caracóis e tentei procurar a coisa certa para dizer, sem
parecer demasiado insensível, nem piegas, nem condescendente. Queria
validar o que estava a sentir, mas era difícil para mim projectar-me na
dor da perda de uma lagarta...
Eu, então a tentar consolá-la, ela levanta a cabeça das almofadas, aponta-me o dedo indicador, franze a sobrancelha e sentencia:
Dá-me vontade de rir, "Euuuu? Mas porquê?"
"Porque não gostavas dela!"
(mais uma vez a dedução faz sentido e faz-me rir, mas defendo-me:)
"Então
se fui eu que te deixei trazê-lo para casa e o transportei no meu carro
e fui convosco buscar a comida ... quê? estava a alimentá-lo para o
matar? E como sugeres que eu tenha feito isso, se eu até nojo tinha de
lhe tocar?"
Edição de memórias - aniversário de casamento
A celebração do centenário e picos de casório foi, para quem perguntou,
sui generis...num restaurante chinês para respeitar a crise e para
gáudio dos meus filhos( "eia tem dragões no tecto!")
e não é que eles manipulam melhor os pauzinhos do que os talheres?!!!
e não é que eles manipulam melhor os pauzinhos do que os talheres?!!!
17 de junho de 2012
Edição de memórias - estojo de lentes
"Pedrinho, chegas aí, por favor, o estojo das lentes à mãe?"
" Qual estojo?"(Maria)
"Este!" (chega o Pedro com o dito)
"Ah! A piscina das pulgas!" (Maria)
17 de junho de 2016
" Qual estojo?"(Maria)
"Este!" (chega o Pedro com o dito)
"Ah! A piscina das pulgas!" (Maria)
17 de junho de 2016
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